Quase 7 em cada 10 brasileiros se dizem satisfeitos com um modelo híbrido de trabalho – parte remoto, parte presencial – segundo uma pesquisa com quase 850 profissionais feita pelo Grupo Sodexo e divulgada pelo jornal Valor Econômico.
Cerca de metade dos entrevistados trabalha nesse formato, enquanto 41% estão em regime totalmente presencial. Entre os que estão no modelo híbrido, o tempo médio de home office é de 2,1 dias por semana.
Embora a preferência da maioria seja pelo modelo híbrido, o estudo revela que boa parte dos profissionais estaria disposta a frequentar mais o escritório a depender do que o empregador possa oferecer em relação a conforto, alimentação e infraestrutura nesses ambientes.
Promoção a chefia ainda privilegia homens
A cada 100 homens promovidos a gerentes neste ano, apenas 87 mulheres foram alçadas a um cargo de gestão. Entre as executivas negras, a diferença é ainda maior, com 73 promovidas a cada centena de colegas. O resultado é de um levantamento da McKinsey e da organização LeanIn com mais de 27 mil pessoas.
Essa disparidade nas decisões de promoção vai na contramão dos objetivos de carreira das mulheres. De acordo com o estudo, 90% das mulheres com menos de 30 anos querem ser promovidas para o posto seguinte e cerca de 75% desejam ser alçadas a postos de liderança sênior.
Diante desse quadro, como garantir a igualdade de oportunidades de ascensão profissional independentemente do gênero? Em post no LinkedIn, a diretora da Fena Saúde Vera Valente compartilhou seus insights sobre o tema:
Como se movimentar mais durante o expediente?
Passar o dia inteiro sentado trabalhando na frente do computador é uma realidade comum. Mas os riscos desse hábito para a saúde são muitos – e vão além das conhecidas dores nas costas e outros incômodos ergonômicos.
Um novo estudo conduzido por cientistas da Universidade da Carolina do Sul descobriu que o sedentarismo, que já é associado a doenças cardiovasculares há muito tempo, também é um fator de risco para a demência.
Para quem trabalha na frente do computador, o recado é claro: fazer pausas durante a jornada de para se levantar, caminhar e fazer alongamentos é essencial para o bem-estar e a saúde – inclusive mental.
Compromisso com ESG: mais felicidade no trabalho?
Empresas que adotam diretrizes de ESG (sigla em inglês que se refere a compromissos com sustentabilidade ambiental, social e de governança corporativa) têm funcionários mais felizes. Essa é a conclusão de um estudo conduzido pela startup Humanizadas, segundo o qual 85% dos trabalhadores de negócios que priorizam práticas sustentáveis afirmam estar satisfeitos com seus empregos – e recomendam o lugar onde trabalham.
Seja para manter seus funcionários, clientes e parceiros satisfeitos, seja para impulsionar seus resultados financeiros, cada vez mais empresas estão investindo em pautas ambientais, sociais e de governança: segundo o ESG Radar 2023, os investimentos em ESG devem chegar a R$ 273 trilhões até 2025.
Por: Evandro Everson
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