Espíritos materialistas, encarnados e desencarnados, defendem essa prática, assim como defendem a liberação de drogas e ideologia de gênero, pois não entendem que, ligado ao corpo físico, existe um espírito. Baseiam-se apenas nas tendências da carne, valorizando a existência atual em detrimento das existências futuras. Nós, espíritos, quanto menos apegados às paixões da carne, ou seja, mais evoluídos, somos neutros.
Os materialistas ignoram compromissos assumidos, às vezes há muitos séculos, onde um espírito se compromete, seja por dívida moral ou por compromisso de auxílio na evolução, a receber como filho um espírito credor ou necessitado de ajuda.
Quando quebramos um acordo, a outra parte fica magoada conosco e, como a grande maioria dos espíritos deste orbe não possui a evolução do entendimento, tornam-se obsessores daqueles que quebraram o compromisso. O espírito encarnado que praticou o aborto normalmente sente um grande sentimento de culpa em algum ponto de sua existência, podendo chegar a um desequilíbrio emocional grave.
No caso de aborto espontâneo, o espírito que iria reencarnar, por indiferenças com aqueles que seriam seus pais ou por receio das experiências que iria passar na existência, se desvincula por conta própria, não gerando débitos ao espírito que seria seu meio de reencarnação.
Somos herdeiros de nós mesmos e nossas atitudes têm repercussão em nossa vida. Temos uma única vida com várias existências. Recomendamos o livro ou o filme do espírito Luiz Sérgio, intitulado *Deixe-me Viver*.
Estudar a Doutrina Espírita é estudar a si mesmo, pois somos todos espíritos.
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