O cordão de prata é o elo que liga o corpo físico ao perispírito, também conhecido como fio de prata, fio fluídico, cordão astral e cordão fluídico. Este último termo foi utilizado por Allan Kardec em algumas de suas obras. O cordão de prata possibilita a vida do espírito encarnado, mantendo o corpo físico ativo. Sem ele, a viagem astral não seria possível. Nesse fenômeno, o espírito se desliga parcialmente do corpo físico, mas o mantém ativo.
Quando ocorre o rompimento definitivo do cordão de prata, dá-se o desencarne, pois é esse cordão que “prende” o espírito ao corpo físico. Não há risco de o fio se quebrar acidentalmente, pois ele é fluídico e extremamente maleável. Normalmente, ele apenas se afrouxa para permitir a viagem astral e só se rompe quando chega o momento do encerramento da atual existência. O espírito, então, permanece na dimensão mais sutil (mundo espiritual) até a próxima encarnação.
Pode ocorrer o rompimento do cordão durante uma viagem astral se o espírito, em estado de êxtase, se recusar a retornar ao corpo físico. Vale destacar que o conceito do cordão de prata não é exclusividade do Espiritismo, como muitos podem pensar. A existência do corpo fluídico também é mencionada na Bíblia, com o mesmo significado. Veja, por exemplo, a passagem em Eclesiastes, capítulo 12.
Estudar a Doutrina Espírita é, em essência, um exercício de autoconhecimento, pois somos todos espíritos.
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