Nós, espíritos, estando encarnados ou desencarnados, não dormimos. Quem necessita se refazer através do sono é o nosso corpo físico. Muitas vezes, nesse período, nos afastamos do corpo físico, ficando ao lado de nossa cama ou indo para regiões ou locais com os quais temos afinidades morais, sempre ligados ao corpo físico pelo cordão de prata.
A mente pertence ao espírito; o cérebro pertence ao corpo físico. Ao nos ligarmos novamente ao corpo físico após o período de sono, nossas lembranças são truncadas, pois as informações passadas pela nossa mente ao cérebro são fragmentadas. Muitos sonhos não são lembranças da dimensão espiritual, mas sim aflições e sintonias que vivenciamos durante o estado de vigília (quando estamos acordados).
Por exemplo, ao assistir a um filme antes de dormir, ou após uma discussão ou conversa edificante, nosso cérebro pode criar imagens e acontecimentos relacionados a essas situações.
Nos sonhos espirituais, realmente estamos em contato com pessoas e locais com os quais temos afinidade. Esses sonhos são mais reais do que aqueles gerados por influências externas, como preocupações diárias ou programas de televisão. Nos sonhos espirituais, temos verdadeiramente a sensação de toque, palavras, objetos ou cheiros que remetem a uma realidade concreta. Nossos adversários e entes queridos vivem na dimensão espiritual, e nossos desejos mais íntimos nos direcionam até eles.
Portanto, a frase de Jesus, "Orai e vigiai", é fundamental. Uma postura ética durante o dia, somada à oração e à avaliação interior antes de dormir — refletindo sobre nossas boas ações e condutas negativas, comprometendo-nos com a auto melhoria — são necessárias para irmos ao encontro de pessoas e locais prazerosos durante o sono.
Estudar a doutrina espírita é estudar a si mesmo, pois somos todos espíritos.
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