A mágoa é uma síndrome alarmante de desequilíbrio que pode facilitar a fixação de graves enfermidades físicas e psíquicas no perispírito, transferindo-se posteriormente para o corpo físico. Frequentemente, surge a partir de um amor-próprio ferido. Inicialmente, é possível dissipá-la com oração e mudança de pensamento. No entanto, quando não optamos por essa solução, a mágoa pode gerar enfermidades graves nas células do perispírito, que acabam contaminando as células do corpo físico, desencadeando doenças como cânceres e prejudicando nosso sistema nervoso e digestivo.
Esse sentimento estimula o ódio, envolvendo-nos em um processo destrutivo e criando uma onda magnética que dificulta o auxílio tanto de encarnados quanto de desencarnados. Além disso, atraímos para nosso convívio espíritos na mesma frequência, sobrecarregando pensamentos já impuros e nos conduzindo a processos obsessivos. A mágoa nos prende, diuturnamente, à pessoa que nos feriu, gerando uma auto-obsessão.
Somente o sincero esquecimento do mal feito pode nos libertar. É fundamental compreender que, ao praticarmos o mal a alguém, teremos que repará-lo, seja pela dor, seja por atos de amor. Ao usarmos nosso livre-arbítrio para deixar esse sentimento para trás, conseguimos seguir adiante, porque a mágoa nos impede de viver plenamente.
Ela pode ser considerada uma falta de amor-próprio, pois a atitude de quem nos feriu passa a ser mais importante do que a nossa própria vida. Para evitar esse sofrimento, é necessário não criarmos expectativas irreais sobre as virtudes dos outros e entendermos que ainda não alcançamos a perfeição relativa (pois a perfeição absoluta pertence apenas a Deus). Assim, ao invés de nos decepcionarmos e magoarmos, passamos a compreender o momento evolutivo daqueles que nos atingem negativamente.
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