Independentemente do que se pense, é inegável que os Estados Unidos são o centro da economia global. O dólar é a principal moeda de troca, o inglês é o idioma dos negócios e da diplomacia, e a influência americana se espalha por todos os setores. Pode-se discordar disso ideologicamente, mas os fatos permanecem.
Muitas críticas à posição dominante dos EUA no mundo vêm carregadas de ressentimento. Mas se a situação fosse inversa, será que haveria a mesma indignação? A realidade é que os valores e interesses americanos devem ser respeitados, pois o país tem todo o direito de proteger sua economia e sua população. Afinal, qualquer nação que não controle sua imigração corre o risco de comprometer seus próprios investimentos e sua qualidade de vida.
Enquanto nos queixamos de certas políticas, os americanos continuam injetando dólares no turismo e no comércio de diversos países, fortalecendo suas economias. Por outro lado, a maioria dos imigrantes que vão para os EUA busca oportunidades financeiras, muitas vezes aceitando condições que jamais aceitariam em seus países de origem. Tenho inúmeros amigos que vivem essa realidade.
No fim das contas, cada um luta pelo que é seu. Só chora quem quer depender do outro.
Por Joelmir Garcia
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