Antes de reencarnarmos, escolhemos tudo: nosso corpo físico, o local de nascimento, nossa família terrena e os aprendizados que teremos — incluindo sofrimentos, dores e alegrias. No entanto, esses três últimos são passíveis de alteração de acordo com nosso comportamento.
O que chamamos de crianças são, na verdade, espíritos como nós, alguns até com mais experiências do que aqueles que lhes concederam a reencarnação (seus pais). Algumas dessas almas podem ter sua última encarnação abreviada, necessitando gastar seu fluido energético que não foi totalmente consumido na existência anterior. Outras podem ser espíritos missionários, que vêm a este mundo por um curto período para trazer aprendizado e união aos espíritos envolvidos na família terrena atual.
Deus não castiga, mas sim nos dá a oportunidade de aprendizado. Não perdemos ninguém! Nossos entes queridos desencarnados estão em uma dimensão paralela, mas continuam existindo. Através do estudo sério da doutrina, podemos desenvolver percepções mais amplas e entender melhor os dois planos em que vivemos.
Quando uma criança desencarna antes dos sete anos de idade, seu espírito, por não estar completamente encarnado, retorna imediatamente à sua condição original de espírito adulto. Já a partir dos sete anos, o espírito, por estar mais adaptado à condição infantil, é direcionado para colônias específicas até readquirir sua consciência plena como espírito adulto.
Mas lembre-se: todos apenas desencarnam. Morrer não é o fim!
Estudar a Doutrina Espírita é estudar a si mesmo, pois somos todos espíritos.
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